quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Estratégias fundamentais para um excelente blog corporativo





Os benefícios de um blog corporativo  são vários, assim como são os desafios. Se sua empresa está inserida neste universo, saiba que está no caminho correto, pois é uma importante ferramenta de engajamento interno e externo, assim como de vendas. Contudo, para ter sucesso neste segmento, é necessário seguir algumas regras.

A ética é uma delas e, para mim, a primordial. Tanto daqueles que escrevem como dos editores. Lógico que para lançar um serviço, o objetivo é enfatizar suas qualidades. Contudo, jamais atribua outras características ao mesmo que não sejam verdadeiras, ou ofereça garantias incertas. Isso acontece e muito…
Outro ponto a ser destacado é a precisão. Como os blogs são fáceis de atualizar, precisam de correções instantâneas. O intervalo entre o que sua equipe publica e o que seus clientes leem é quase um sincronismo. Então, os possíveis erros são capturados em um piscar de olhos. Portanto, atenção em dobro!





Evidente que os blogs são menos formais que a revista de sua empresa (caso você possua uma). A escrita “descontraída”, em primeira pessoa, pode aproximá-lo de seu público alvo. Porém, se houver críticas desfavoráveis, podem faltar estratégia e posicionamento adequados.

Por outro lado, se seu time de escritores for do tipo mais funcional, poderá ter mais dificuldade em exibir seu lado mais humano, afastando seus clientes do produto que está querendo promover.

Buscar o equilíbrio é o grande desafio. É preciso que seu pessoal tenha habilidade de engajar, posicionar-se e, também, é claro, de vender. Para isso, é necessário muito treinamento e o olho do dono na escolha dos profissionais com perfil.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Quem cuida da sua imagem profissional ?



Olá amigos tudo bom?

Bom, para iniciar o primeiro post vale lembrar que a internet é democrática, as redes sociais potencializam essa democracia. O número é cada vez mais crescente. Só no Brasil, entre 2008 e 2011 a quantidade de usuários em redes sociais duplicou, só pra ter uma noção, 31% desse aglomerado entram no Facebook várias vezes por dia. Os usuários consomem e produzem informação, publicidade - às vezes inconscientemente e muitas outras situações que não deveriam propagar, mas que insistem.

A intenção não é dar uma aula de etiqueta, mas refletir sobre quem está sendo você nesse ambiente, que colabora diariamente com a grande nação virtual.
Quem nunca viu ou ouviu falar nessa expressão? “o Facebook é meu e eu faço o que quiser!”? Quem nunca? Pois é. Pensando dessa forma, muitas pessoas vêm fazendo das suas timelines espaço para apresentar o que bem quer, sem nem se importar se aquilo que está sendo apresentado pode ou não desvalorizar sua imagem pessoal e profissional.




O Facebook é seu, e sua reputação também. A única pessoa que pode cuidar disso para você é você mesmo. Então, o que vale mais: sua imagem ou a liberdade de expressão no meio virtual? É interessante saber que fazemos parte de um ambiente social, um conjunto, e se preocupar com que os outros pensam sobre você é importante. O primeiro post é o que fica. Será?

O que você publica e compartilha pode ser engraçado, bonito e divertido, mas é bonito e divertido para quem? Seus comentários e sua vida exposta em algumas linhas são realmente cabíveis de divulgação? É preciso dizer onde você está, com quem está e o que está fazendo? Seus contatos querem mesmo saber? Faça essa pergunta a você mesmo antes de compartilhar: essa informação vai importar a muitas pessoas? É relevante? Em que ela vai acrescentar?
Até agora nossa conversa está parecendo um manual de boas práticas em redes sociais. São premissas básicas de comportamento na vida, seja online/offline. Uma coisa está ligada diretamente à outra, transformando-se em um oneline, uma pessoa só no on e offline.

Fazer parte das redes sociais, assim como no espaço social físico – a sociedade e os lugares que você frequenta – é estar exposto, inevitavelmente. Na medida em que convivemos em ambientes como a faculdade ou a casa da gente, vamos adquirindo modus operandi, formas de como agir, como se comportar de acordo com a situação. O que muita gente não entende, principalmente os mais jovens que se apresentam como os menos preocupados com sua imagem e reputação online, é que pode ter gente observando, por exemplo o dono daquela empresa na qual você deixou seu currículo.

Hoje, o Facebook ou Twitter, por exemplo, não são mais apenas redes de relacionamentos, é fato. São também fontes de pesquisa usadas por parte daqueles que pretendem se informar mais sobre o futuro possível funcionário daquela empresa, portanto é fundamental ser comedido em suas timelines. O que você posta pode não dizer respeito a ninguém, mas a você, diretamente, diz, não tenha dúvida.

Então é válido usar “máscaras”?

Momento de reflexão. Não é aconselhável “mascarar” as atitudes de uma pessoa que você não é. Partimos, então, para uma questão de educação, aquela coisa que a gente aprende em casa com os pais, no colégio com os professores e com a mídia, pois esses três pilares é que sustentam a formação de qualquer ser humano.

A mídia vem ensinando muito – ou não. Desde crianças, aprendemos lições que levamos para a vida toda, isso faz de nós pessoas sociáveis, capazes de conviver entre gente de todos os tipos, sabendo entender os direitos e deveres que compete a cada um. Se uma pessoa não é capaz de ter atitudes que venham beneficiar a si mesma, aqui ou acolá, não podemos exigir que em outra parte, na rede social da internet, seja diferente.

Pergunta que fica no ar: você é o que publica e compartilha?