terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Ninguém treina para ficar em segundo lugar!


Todos querem vencer, chegar lá, atingir o objetivo, conseguir a auto-realização ou talvez de maneira mais simples, ser feliz.

Como passamos uma parte significativa de nossas vidas trabalhando, é mais do que coerente que nossas profissões estejam de alguma maneira ligadas ao alcance deste objetivo.

E como conciliar nossa profissão e nossa rotina no trabalho com a auto-realização?

Esqueça seu chefe, sua empresa ou os limites impostos pelas políticas da área de RH. O processo está muito mais nas suas mãos do que você imagina.

Há uma cena do filme “Dama de Ferro” que ilustra o que quero dizer:





O que nós pensamos, nós nos tornamos. Logicamente não é sentar-se em uma cadeira, pensar em ser rico e acordar milionário no outro dia.
Mas, como diz Margareth Thatcher (interpretada por Meryl Streep) no vídeo, a cadeia de pensamentos, traduzidos em palavras, vivenciados em ações, repetidos em hábitos, solidificados em caráter, definirão seu destino.

Pode parecer texto de auto-ajuda, mas não é!
Afinal de contas, você também não quer chegar em segundo lugar, qualquer que seja o primeiro lugar que você tenha definido para si: mais dinheiro, mais fama, mais tempo com a família ou mais qualidade de vida.

Por isso, comece a vigiar seus pensamentos, o que você diz, suas ações e hábitos. O resto é consequência.

BOA SORTE!!
 

domingo, 25 de novembro de 2012

Ninguém vai bater tão duro como a vida!


Um dos melhores vídeos de superação da história, assista e comente o que achou.

"Ai chegou a hora de você conquistar o mundo, e você de alguma forma conquistou mas em algum ponto desse percurso você mudou, você deixou de ser você, agora deixa as pessoas botarem o dedo na sua cara e dizerem que você não é bom, e quando fica difícil você procura alguma coisa para culpar, como uma sombra.

 

Eu vou dizer uma coisa que você já sabe, o mundo não é um grande arco Iris, o mundo é um lugar sujo, é um lugar cruel, que não quer saber o quanto você é durão, vai botar você de joelhos e você vai ficar de joelhos para sempre se você deixar, você eu ninguém vai bater tão duro como a vida, mas não se trata de bater duro, se trata de quanto você aguenta apanhar e seguir em frente! O quanto você é capaz de aguentar e continuar tentando! É assim que se consegue vencer, agora se você sabe o seu valor então vai atrás do que você merece, mas tem que ter disposição para apanhar, e nada de apontar dedos e dizer que você não consegue por causa dele ou dela ou de quem seja, só covardes fazem isso e você não é covarde, você é melhor do que isso!

Se você não acreditar em você mesmo nuca vai ter uma vida".

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Sua empresa está preparada para receber a geração Z?



Nascidos em meados dos anos 90, esses jovens talentos são conectados com o mundo digital e prometem uma nova revolução nas empresas, depois de seus antecessores Y.

Depois da geração Y, as empresas precisam se preocupar com a chegada ao mercado de um novo grupo de talentos. São os da geração Z, jovens nascidos nos anos 90 (entre 1990 e 1995) , que carregam o título "zapear" por terem crescido com o controle remoto da TV nas mãos, mudando de canais e com acesso às mais modernas tecnologias. Por essas características, eles podem influenciar o ambiente de trabalho, segundo os especialistas.













Os profissionais da era "zapear" têm pouco mais que 20 anos e são conectados com o mundo digital. Eles começam a ingressar no mercado de trabalho, trazendo novos desafios para as organizações que nem aprenderam a lidar ainda com a geração Y e precisam se preparar para receber esses jovens.


Nascidos em meados dos anos 90, esses jovens talentos são conectados com o mundo digital e prometem uma nova revolução nas empresas, depois de seus antecessores Y.

Depois da geração Y, as empresas precisam se preocupar com a chegada ao mercado de um novo grupo de talentos. São os da geração Z, jovens nascidos nos anos 90 (entre 1990 e 1995) , que carregam o título "zapear" por terem crescido com o controle remoto da TV nas mãos, mudando de canais e com acesso às mais modernas tecnologias. Por essas características, eles podem influenciar o ambiente de trabalho, segundo os especialistas.
 
Os profissionais da era "zapear" têm pouco mais que 20 anos e são conectados com o mundo digital. Eles começam a ingressar no mercado de trabalho, trazendo novos desafios para as organizações que nem aprenderam a lidar ainda com a geração Y e precisam se preparar para receber esses jovens.

A geração Z é um pouco parecida com os profissionais do mundo Y, mas que possuem características diferentes. Os comportamentos comuns entre as duas gerações são ansiedade, ambição, impulsividade, ousadia  e dinamismo. 

A principal diferença entre os talentos conectados com a Y é o fato de eles terem crescido totalmente integrados com a tecnologia, o que interfere na forma como agem, pensam e levam o seu ritmo de vida. 

Esses profissionais não tiveram que mudar hábitos, como a geração X, e nem se desenvolveram junto com as mudanças tecnológicas como os talentos do mundo Y, pois cresceram em um ambiente ágil e sem barreiras para a informação e a comunicação.
 
A intimidade que a geração Z tem com a internet, eletrônicos, velocidade de informação e mídias sociais causarão impacto nas empresas. Por serem totalmente  conectados ao mundo digital, os Z’s esperam encontrar um ambiente de trabalho semelhante ao seu, que é interativo, veloz, repleto de recursos, cheio de autonomia e individualidade, compartilhado e com pleno acesso aos chefes e gestores.

"O grande desafio das companhias é ter líderes preparados para moderar a geração Z e conseguir retê-la". Os jovens conectados vivem num mundo sem fronteiras e experimentam constantemente coisas novas. Eles trocam de celular a cada seis meses, por exemplo. São usuários intensivos das redes sociais e não entendem porque algumas companhias bloqueiam esses serviços. Para eles, navegar por esses sites faz parte do seu dia a dia. 

"A geração Z está sempre em busca de novas experiências e se for trabalhar em empresas que bloqueiam redes sociais, não vão concordar. Eles vão ficar menos tempo nas companhias.    

Esses profissionais também têm pressa em serem promovidos. Fazem questionamentos constantes e acham que não têm obrigação em se manter em uma empresa caso suas expectativas não sejam alcançadas. Eles querem ser reconhecidos.



Profissionais multitarefa
Ao mesmo tempo geração Z é funcional e multitarefa. Mas essas características positivas podem se tornar negativas se não forem administradas com cuidado. Falar ao telefone, ouvir música, enviar e-mail, conversar no Skype e elaborar planilhas ao mesmo tempo são o típico comportamento desta geração. 



Como conseguem fazer muitas tarefas ao mesmo tempo, Caroline destaca a importância de as empresas construírem um ambiente de troca, valorização da diversidade e bom relacionamento entre as gerações X, Y e Z, além de alguns baby boomers, ainda no mercado de trabalho. Tal interação é fundamental para garantir foco, resultados, assertividade, flexibilidade e agilidade. "Se não é possível ter tudo isso em uma única geração, porque não integrar as quatro gerações a favor da empresa, beneficiando a todos os envolvidos?"

Algumas empresas já conhecem a importância de valorizar e motivar seus funcionários. Para se prepararem para receber a geração Z que já está prestes a iniciar a próxima onda de revolução no mercado de trabalho. Será necessário cuidar da construção de uma cultura organizacional em que a diversidade seja vista como algo positivo e não ameaçador.

Além disso, as empresas terão de capacitar suas lideranças para engajar as pessoas promovendo uma gestão participativa, criando o hábito do feedback constante, agregando valor não apenas para o cliente, mas pra toda a cadeia produtiva e promover aprimoramento pessoal e profissional personalizados.

"São maneiras de investir e estimular os jovens e a todos os demais profissionais para que se sintam  satisfeitos e realizados. Sendo assim, utilizarão toda a energia da qual dispõem para oferecer  o melhor de si para a empresa. As empresas precisam se reinventar para reter talentos e se destacar no mercado”.